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terça-feira, 29 de setembro de 2009

Eis-me (de novo...)



Das horas conto os minutos eivados de saudades. Tanto tempo...


Que doce é retornar...


Pairei sobre o Ateneu (qual gaivota embriagada de tanto mar) para ouvir as ondas que dos teus dedos brotaram encapeladas pela ternura.


Quis ser praia onde se enrolaram, abertas, as tuas mãos. Quis ser brisa onde se inebriaram, soltos, os acordes dos teus versos.


Quis ser, claro que quis. Mas não fui. A lonjura também existe...


Parabéns Luísa por quereres que a ternura se explicasse.


Um beijo

Ricardo