Não me apetece versos com palavras dentro
Nem praias que o mar, inexoravelmente, visita em cada onda.
Não me apetece bocas com risos pendurados
Nem braços que se apertam de encontro ao nada.
Não me apetece beijos nem caricias de vento feitos
Nem um corpo erguido de fantasmas doutro ser.
Hoje não me apetece falar com esta boca a sair dos dedos...
5 Gotas de Chuva:
Mas falaste. E tão bem... e bonito!
Beijinho, Ricardo.
As palavras ...
rebentam na tua praia
naturalmente
ondas de beleza
saem dos teus dedos
em espuma de poesia
O teu coração é marinheiro!
Parabéns Ricardo.
Mas apeteceu-te dizer isso neste belo poema...
Beijos.
Não te apetece a vacuidade das coisas, de gestos, das palavras, daí teres escrito algo com muito sentido e sentir...
Parabéns!
Bjinho :)
Há uns dias de nada apetecer,
Noutros dias, ah, quanta fome...
E nesse instável querer,
sempre murmuro teu nome...
(desculpe, o atrevimento, não resisti... ao teu belo e significativo post)
Bj!
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