No silêncio, só o som das palavras que teimam em calar o desejo.
Neste frio, neste Inverno já adulto, a chuva beija-me os versos.
Nesta noite, neste espaço de cumplicidades, a minha mão procura-te.
Eis-me aqui, perante a serenidade desta noite, com o coração aceso,
A soletrar em timbres de sabores antigos, Amo-te.
Amo-te até às raízes dum coração marinheiro.
Neste frio, neste Inverno já adulto, a chuva beija-me os versos.
Nesta noite, neste espaço de cumplicidades, a minha mão procura-te.
Eis-me aqui, perante a serenidade desta noite, com o coração aceso,
A soletrar em timbres de sabores antigos, Amo-te.
Amo-te até às raízes dum coração marinheiro.