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terça-feira, 29 de setembro de 2009

Eis-me (de novo...)



Das horas conto os minutos eivados de saudades. Tanto tempo...


Que doce é retornar...


Pairei sobre o Ateneu (qual gaivota embriagada de tanto mar) para ouvir as ondas que dos teus dedos brotaram encapeladas pela ternura.


Quis ser praia onde se enrolaram, abertas, as tuas mãos. Quis ser brisa onde se inebriaram, soltos, os acordes dos teus versos.


Quis ser, claro que quis. Mas não fui. A lonjura também existe...


Parabéns Luísa por quereres que a ternura se explicasse.


Um beijo

Ricardo



5 Gotas de Chuva:

Sonia Schmorantz disse...

Entre idas e vindas, toda vez que aparece as palavras são ternas e bonitas, assim sempre vale a pena esperar pela próxima postagem...
um abraço, ótima semana

pin gente disse...

arranjei um buraquinho, capitão!
como não!
não sei se explicarei ternura... tu fizeste-o comigo, obrigada.
senti a tua falta, mas tive-te no coração.
um beijo (grato)
luísa

Unknown disse...

Teu blog é sempre lindo e querido!
Beijos, flores e meus eternos sorrisos!

Graça Pires disse...

Voltar "qual gaivota embriagada de tanto mar". Belo.
Beijos.

.l disse...

saudades...